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Sim, Não... TALVEZ?

Li no blog de um amigo, há uns dias, algo que me parece ser de bastante importância e que, normalmente, as pessoas tendem a desconsiderar ao longo da sua vida. Tem a ver com os bilhetinhos que, em crianças, nós escrevemos à pessoa por que estamos apaixonados; o famoso bilhete com a frase "Queres namorar comigo?" seguida dos respectivos quadradinhos com as respostas "Sim" e "Não" (e, em alguns casos, até um "Talvez") para o pretendido assinalar conforme lhe ditar o coração. O comum dos mortais vive sem a mínima consciência de o quanto estas pequenas palermices refletem a nossa posição enquanto adultos e o quanto, ao longo da vida, continuamos a subscrever este tipo de comportamento. Vejamos então a situação. O que acontecia quando éramos crianças era isto: Apaixonados, escrevíamos o nosso bilhetinho com uma letrinha legível e bonita e desenhávamos escrupulosamente dois quadradinhos, um para o "Sim" e outro para o "Não", devidam

Crise infernal

O Diabo liga para um homem de negócios e diz: Diabo: - Como está, sôtor? Aqui é do Inferno. Homem: - Olá, bom dia, caro amigo. Como está? Diabo: - Estou a ligar-lhe por causa do nosso contrato. Homem: - Mas porque é você a ligar-me? Não me diga que despediu a sua secretária. Diabo: - Não, não. A Dª Sónia Brasão está de baixa por ter-se queimado no último serviço que lhe deleguei. Homem: - Lamento. Quanto ao contrato continuo à espera que a sua equipa de negociadores marque a reunião. Diabo: - Pois mas, infelizmente, a Troika teve de embarcar numa viagem de negócios urgente em Portugal, pelo que não pode comparecer no seu gabinete. Homem: - E não pode enviar o seu assessor? Diabo: - O Sr. Engº Sócrates já terminou o contrato conosco e o Dr. Passos Coelho está de férias. Homem: - Que chatice! Pronto, então envie-me os papéis por e-mail. Diabo: - Não vai ser possível. Estamos sem sistema operativo. Não pagámos os licenciamentos da Microsoft e o Sr. Gates diz que não nos dá novo plafond. H

Informática para todos

Há pessoas a quem devia ser proibido o uso da tecnologia informática. Refiro-me àquelas que começam a bater com o rato na mesa sempre o sistema demora a responder. Como se o software fosse capaz de reconhecer as pancadas que eles dão no rato e, miraculosamente, processasse mais rapidamente a informação. Assim num género "Se não andares mais rápido, o rato é que vai pagar" e o CPU receoso com a ameaça «desata» a processar que nem doido. Também há aqueles que, quando não conseguem efectuar o login, vão a correr chamar o indivíduo do suporte informático, como se fosse caso de vida ou de morte, e o coitado lá tem de percorrer a empresa para ir desactivar uma tecla com a inscrição "CAPS LOCK". Em relação aos teclados, considero curiosíssimo as pessoas que o usam como se se tratasse de uma máquina de escrever antiga, batendo exaustivamente nas teclas. Juro que estou sempre à espera de ouvir um teclado a arfar quando alguém pára de escrever. Ou um "Ai!". Igualmen