Amor, esfrega-me as costas!
Sempre ouvi da boca dos homens que não há quem compreenda as mulheres. Mas e quem é que os compreende a eles? Eu até sempre pude dar-me ao luxo de dizer que compreendo os homens mas há coisas que (juro por deus) nunca hei-de entender.
Experimentem ir viver com um homem que viva sozinho e que nunca tenha vivido maritalmente.
A primeira vez que entrarem em casa dele encontrarão uma casa-de-banho imunda onde residem somente um balde e uma esfregona velha, um sabonete nas últimas e monte de lâminas de barbear usadas. Na cozinha, terão um fogão carregado de gordura, um montão de loiça por lavar, um esfregão a cair aos pedaços e diversos pacotes, latas e garrafas vazios no frigorífico. Na sala, haverá um sofá, uma televisão, um stereo, um montão de cds espalhados (cujas caixas há muito que é desconhecido o seu paradeiro) e uma playstation que afirmarão que é do irmão mais novo ou do sobrinho para esconder o seu vício incontrolável dos video-jogos e manter a imagem de um gajo respeitável e maduro. O quarto, divisão mais simples da casa, terá apenas uma cama, um guarda-roupa e uma mesinha de cabeceira com as coisas mais estranhas, incluindo restos de comida, mais loiça para lavar, embalagens de preservativos, etc. No caso de ser um fumador, encontraremos duas dúzias de cinzeiros (roubados em cafés, bares e restaurantes) espalhados por toda a casa.
É claro que, com este panorama, se vamos lá viver, iremos trazer dos nossos pais ou comprar tudo o que for necessário para deixar a casa com aspecto de que vive lá alguém.
Mas, agora que já lá estamos, subitamente já tudo lhes é essencial, como sempre tivessem tido tudo aquilo que nós trouxémos:
- Amor, corre a cortina que eu não vejo a televisão!
onde antes não havia cortina.
- Amor, onde está a lima das unhas? O creme para as mãos? O protector solar?
E não se admirem nada se um dia chegarem a casa e ele estiver na casa-de-banho a bochechar com a vossa solução vaginal. Quando o questionarem sobre isso, ele responderá qualquer coisa como:
- Solução ginecológica? Pensava que era elixir. -
Será que os homens quando se juntam deixam de saber ler? E aquela mania que eles têm de cortar o romantismo de um duche a dois com um:
- Amor, esfrega-me as costas!
Nem pensar em perguntar porque não as esfregam eles próprios. Responderão que não conseguem. E nós esfregamos, caladinhas que nem ratos, ainda estáticas perante uma resposta destas. Não conseguem? Então como faziam antes? Será que pediam à mãe, à avó ou à irmã para irem lá a casa esfregar-lhes as costas? Ou será que, simplesmente, não as esfregavam? E, se não as esfregavam, porquê essa súbita necessidade que lhas esfreguem agora?
Sempre precisam que lhes façamos tudo quando eles só trabalham fora e não fazem quase mais nada, e nós também trabalhamos 8 horas por dia, ainda vamos às compras, buscar os filhos à escola, limpamos a casa, lavamos a roupa, damos de comer ao cão, cozinhamos e ajudamos os putos com os trabalhos de casa. E quando ficam doentes temos mais um filho para cuidar, enquanto nós doentes fazemos a vida quase normalmente.
E ainda têm a audácia de dizer que eles é que vestem as calças. Quais calças? Nós é que vestimos as calças. Eles vestem calções, que parecem autênticas crianças a chamar pela mamã:
- Amor, faz-me isto!
- Amor, faz-me aquilo!
Experimentem ir viver com um homem que viva sozinho e que nunca tenha vivido maritalmente.
A primeira vez que entrarem em casa dele encontrarão uma casa-de-banho imunda onde residem somente um balde e uma esfregona velha, um sabonete nas últimas e monte de lâminas de barbear usadas. Na cozinha, terão um fogão carregado de gordura, um montão de loiça por lavar, um esfregão a cair aos pedaços e diversos pacotes, latas e garrafas vazios no frigorífico. Na sala, haverá um sofá, uma televisão, um stereo, um montão de cds espalhados (cujas caixas há muito que é desconhecido o seu paradeiro) e uma playstation que afirmarão que é do irmão mais novo ou do sobrinho para esconder o seu vício incontrolável dos video-jogos e manter a imagem de um gajo respeitável e maduro. O quarto, divisão mais simples da casa, terá apenas uma cama, um guarda-roupa e uma mesinha de cabeceira com as coisas mais estranhas, incluindo restos de comida, mais loiça para lavar, embalagens de preservativos, etc. No caso de ser um fumador, encontraremos duas dúzias de cinzeiros (roubados em cafés, bares e restaurantes) espalhados por toda a casa.
É claro que, com este panorama, se vamos lá viver, iremos trazer dos nossos pais ou comprar tudo o que for necessário para deixar a casa com aspecto de que vive lá alguém.
Mas, agora que já lá estamos, subitamente já tudo lhes é essencial, como sempre tivessem tido tudo aquilo que nós trouxémos:
- Amor, corre a cortina que eu não vejo a televisão!
onde antes não havia cortina.
- Amor, onde está a lima das unhas? O creme para as mãos? O protector solar?
E não se admirem nada se um dia chegarem a casa e ele estiver na casa-de-banho a bochechar com a vossa solução vaginal. Quando o questionarem sobre isso, ele responderá qualquer coisa como:
- Solução ginecológica? Pensava que era elixir. -
Será que os homens quando se juntam deixam de saber ler? E aquela mania que eles têm de cortar o romantismo de um duche a dois com um:
- Amor, esfrega-me as costas!
Nem pensar em perguntar porque não as esfregam eles próprios. Responderão que não conseguem. E nós esfregamos, caladinhas que nem ratos, ainda estáticas perante uma resposta destas. Não conseguem? Então como faziam antes? Será que pediam à mãe, à avó ou à irmã para irem lá a casa esfregar-lhes as costas? Ou será que, simplesmente, não as esfregavam? E, se não as esfregavam, porquê essa súbita necessidade que lhas esfreguem agora?
Sempre precisam que lhes façamos tudo quando eles só trabalham fora e não fazem quase mais nada, e nós também trabalhamos 8 horas por dia, ainda vamos às compras, buscar os filhos à escola, limpamos a casa, lavamos a roupa, damos de comer ao cão, cozinhamos e ajudamos os putos com os trabalhos de casa. E quando ficam doentes temos mais um filho para cuidar, enquanto nós doentes fazemos a vida quase normalmente.
E ainda têm a audácia de dizer que eles é que vestem as calças. Quais calças? Nós é que vestimos as calças. Eles vestem calções, que parecem autênticas crianças a chamar pela mamã:
- Amor, faz-me isto!
- Amor, faz-me aquilo!
Bem este texto é completamente verdade!!!! comigo ja se passou o mesmo. Mas tenho cá na casa da minha mãe um caso parecido.
ResponderEliminarOlha q nos homens mais velhos acontece q retrocedem mesmo no tempo...lololol
bem genial
ResponderEliminaradorei
irei seguir km mta atencao este teu novo blog
bjito miriam
este texto está muito generalista!
ResponderEliminarnem todos somos iguais minha senhora ;)
Verdade, verdadíssima! Sim a verdade é que nem todos são iguais, mas a raiz vai tudo dar ao mesmo. E em caso da situação não ser bem o que eles querem e se for uma situação bem confortável, toca de passar para algo adoptado e cada vez mais: amantes. São politicamente correctos em frente às caras metades, mas depois partilham uma vida paralela. Pois o tem tudo de doméstico e economicamente confortável para se viver, mas "tomates" a sério para assumirem o seu verdadeiro ser... "querida és tão fofinha". Isto porque, arranjaram a mãe em que conseguem dar a volta a TUDO. Mas estúpida é quem aceita e tolera. GRANDES HOMENS!
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